Este blog dá corpo ao Jornal da Turma do 6ºD, da EB 2,3 Dr. Anastácio Gonçalves de Alcanena e desenvolvido em Área de Projecto durante o ano lectivo 2009-2010 como 5ºD e que continua no ano lectivo 2010-2011.
Foto 6ºD
BIG... Blogger de Informação/ Investigação
Aqui vão ser publicados todos os trabalhos de investigação/ informação, feitos através de todos os intervenientes ( alunos, professores ).
A nossa ambição será deixar todos a pensar que a informação é o melhor meio para aprender a conhecer o Mundo que nos rodeia. Num universo mais pequeno a nossa escola!
No nosso grupo do Facebook já estão os logótipos para votarem e escolherem o que mais gostam. Coloquei lá primeiro porque não dava para colocar aqui no nosso blogue. Agora toca a votar e a escolher o que mais gostam. Para isso basta comentarem dizendo se preferem o 1º ou o 2º. Parabéns às autoras que, segundo me informaram, foram feitos pela Ana Martinha e Raquel Santos. Um obrigado também aos professores de EVT pela ajuda e por aquele "toque extra" que deram nos desenhos. DT David Pereira
Olá amigos, deixo aqui as apresentações que vos tenho estado a mostrar nas aulas relacionadas com a reprodução humana. PPT1 PPT2 Conseguiram concluir o guião do filme? Prof David Pereira
Olá amigos, deixo aqui um pequeno excerto do fantástico filme que viram na aula. Agora toca a trabalhar e a preencher o guião que vos dei. Bom trabalho e bom estudo David Pereira
Olá amigos, hoje comemora-se um dia muito especial, o Dia da Mãe. Falámos em escrever um poema, um conto ou algo do género para assinalar este dia. Já coloquei um poema muito lindo de António Gedeão para vos ajudar na inspiração. Coloco agora aqui um conjunto de actividades para seleccionarmos e depois construirmos na aula de FC. PDF DT David Pereira
A terra de meu pai era pequena e os transportes difíceis. Não havia comboios, nem automóveis, nem aviões, nem mísseis. Corria branda a noite e a vida era serena. Segundo informação, concreta e exacta, dos boletins oficiais, viviam lá na terra, a essa data, 3023 mulheres, das quais 45 por cento eram de tenra idade, chamando tenra idade à que vai desde o berço até a puberdade. 28 por cento das restantes eram senhoras, daquelas senhoras que só havia dantes. Umas, viúvas, que nunca mais (oh! nunca mais!) tinham sequer sorrido desde o dia da morte do extremoso marido; outras, senhoras casadas, mães de filhos... (De resto, as senhoras casadas, pelas suas próprias condições, não têm que ser consideradas nestas considerações.)
Das outras, 10 por cento, eram meninas casadoiras, seriíssimas, discretas, mas que, por temperamento, ou por outras razões mais ou menos secretas, não se inclinavam para o casamento.
Além destas meninas havia, salvo erro, 32, que à meiga luz das horas vespertinas se punham a bordar por detrás das cortinas espreitando, de revés, quem passava nas ruas.
Dessas havia 9 que moravam em prédios baixos como então havia, um aqui, outro além, mas que todos ficavam no troço habitual que meu pai percorria, tranquilamente, no maior sossego, às horas em que entrava e saía do emprego.
Dessas 9 excelentes raparigas uma fugiu com o criado da lavoura; 5 morreram novas, de bexigas; outra, que veio a ser grande senhora, teve as suas fraquezas mas casou-se e foi condessa por real mercê; outra suicidou-se não se sabe porquê.
A que sobeja chama-se Rosinha. Foi essa que meu pai levou à igreja. Foi a minha mãezinha.